Polícia
Civil investiga o desaparecimento da estudante Alessandra Ferreira
Ramos, de 16 anos, na região metropolitana de Belém
A família da estudante Alessandra Ferreira Ramos, 16 anos, faz apelos em busca de informações da jovem, que desapareceu no último dia 23 de setembro,
em Ananindeua, na região metropolitana de Belém. Segundo a família,
suspeito que teria sequestrado a jovem já respondeu por violência
doméstica e tráfico de drogas.O pai da adolescente, José Alex Lemos Ramos, conta que deixou a jovem em uma unidade do Sesi, na rodovia Mário Covas, para que ela participasse de atividades dos jogos internos da escola particular onde cursa o segundo ano do ensino médio. Ao tentar contato com a garota para buscá-la, no início da tarde, constatou que o telefone celular da filha estava desligado.
Família de Alessandra Ramos acredita que jovem tenha sido sequestrada
O pai de Alessandra informou que relatou à
polícia o envolvimento de um possível suspeito de participação no
desaparecimento da adolescente. Um homem de 39 anos, que faria parte de
uma banda evangélica onde a jovem tocava guitarra, estaria querendo uma
maior aproximação com a garota."Ela contou à mãe que havia bloqueado há pouco tempo esta pessoa no Whatsapp porque ele estava perturbando ela demais. Um amigo da nossa família também veio me informar que ele estava rondando a escola onde ela estuda para saber se ela tinha algum namorado", detalha o pai, que ainda afirma que o homem também estaria desaparecido desde o último dia 23 de setembro.
Adolescente
fazia parte da banda de uma igreja envagélica que frequentava na cidade
de Ananindeua.
Pelas redes sociais, a família de Alessandra relata que o suspeito
teria pedido uma moto emprestada de um homem que mora perto da casa de
Alessandra, e não apareceu para devolver. A moto teria sido usada em um
suposto sequestro da estudante.Ainda segundo os familiares, o suspeito já respondeu, em 2015, pelo crime de violência doméstica, em Mosqueiro, distrito de Belém, e, em 2013, pelo crime de tráfico de drogas e condutas afins. A diretora da Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data) da Polícia Civil do Pará, delegada Adriana Magno, investiga o caso, que está sob sigilo.
A família oferece recompensa em dinheiro para pistas que possam levar ao paradeiro de Alesandra Ramos. Telefones: (91) 98100-7553.
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